Taxa Euribor, preços a subir diariamente, não esta sendo fácil
Os últimos anos não estão sendo fáceis. Primeiro a economia levou um “senhor tombo” com a covid-19. Depois quando a economia estava começando a se levantar, veio uma guerra “sem pé nem cabeça” e pimba, derrubou mais uma vez a esperança dos portugueses e de toda a Europa por dias melhores, principalmente economicamente falando.
Todos os dias, ao abrir os jornais, os portugueses se deparam com a inflação nas alturas e com as taxas Euribor cada vez mais altas e o pavor de perder a casa própria vem se tornando um pesadelo diário.
Uma taxa que antes do covid era negativa e estimulava o português a realizar o sonho da casa própria, hoje, leva esse mesmo português a negociar as prestações pois os seus rendimentos não acompanham a subida da taxa Euribor, que segundo o último levantamento pesquisado pelo site Dr. Finanças, nos créditos com Euribor a 12 meses, o aumento atinge os 51%. No mesmo cenário de financiamento, mas com Euribor a 6 meses, a subida é de 14,5%.
Rendas a partir do ano que vem sobem ainda mais
Este ano, o governo conseguiu dar um travão nas rendas. Em 2023, o governo impôs um limite de 2% e, para 2024, caso não ocorra a mesma coisa, ou seja, caso o governo não dê um travão de novo fixando um teto, os senhorios poderão aumentar os valores das rendas em 6,9%, valor máximo definida na lei, que fica indexada à variação média da inflação.
Segundo dados fornecidos pela Deco Proteste, em 2023, era para aumentar, 5,43%, mas com o travão do governo, só aumentou 2%. Vamos ver se para 2024, o governo consegue interceder novamente e dar um novo travão, senão, preparem os bolsos para 6,9% de aumento.
Ou seja, quem tem casa própria, já não dorme e agora quem tem casa arrendada, não vai dormir também.
Contas feitas, com quanto fica? Veja o impacto da inflação na sua vida
E não é só a moradia que tem tirado o sono do português, é a gasolina, é a alimentação, enfim, motivos para deixar de dormir ou viver tendo pesadelos, não param e, com a volta às aulas, então, mães e pais, ganharam ainda mais um pesadelo, a compra dos materiais escolares para o ano letivo.
Os combustíveis é um vai e volta de aumento que os portugueses até se perdem, cada semana nos noticiários avisam um aumento de alguns cêntimos, aí na semana seguinte, abaixam um pouco, mas logo depois aumentam de novo e assim, muitos portugueses preferem ir à Espanha abastecer a ficar nesse vai e vem de aumento de combustível em Portugal.
Nos alimentos, o IVA zero para alguns alimentos até que ajudou, mas para outros, essa opção do governo não adiantou muito não, segundo a opinião da maioria dos entrevistados sobre o IVA zero, porque tiraram o imposto de um determinado alimento, mas não tiraram o imposto que o agricultor tem de pagar até esse alimento chegar ao consumidor, portanto, como dizem, trocaram “seis por meia dúzia” e o problema não foi resolvido.
Na volta às aulas, o jeito é reaproveitar o que sobrou do ano passado
Com a volta às aulas agora em setembro, mães e pais estão optando por reaproveitar o que sobrou do ano passado e ir às compras sem os miúdos.
De acordo com a análise do KuantoKusta, com a inflação, comprar o novo material escolar para os alunos está este ano 14,2% mais caro do que em 2022, registando-se um aumento de cerca de 33% face a 2021.
Portanto, caros leitores, nós do Crédito Português, estamos aqui para ajudar no que for preciso, e com tanta dificuldade que os portugueses estão enfrentando nos últimos anos, não deixem de ler as nossas dicas de créditos pessoais e de cartões de crédito que nesta fase de inflação alta, podem ajudar a suportar este período difícil que todos os cidadãos portugueses estão a enfrentar.
Atenção: O Crédito Português não faz avaliações de crédito e nem realiza empréstimos. O intuito do site é divulgar os produtos e serviços oferecidos pelas instituições financeiras, bem como dar dicas mediante fontes oficiais, com reportagem que informem sobre a economia do país.